domingo, 11 de março de 2012

Fantasma...


O Fantasma usa uma mascara preta e um uniforme roxo. O seu criador, Lee Falk, originalmente previu um uniforme cinza, mas quando a primeira edição dominical colorida saiu, por problemas gráficos, a cor era roxa e assim foi mantida. Após algum tempo, ele criou uma história sobre um ídolo da selva que teria essa cor, inspirando o uniforme.
Editores que publicaram as histórias antes de 1939 escolheram a cor segundo as suas preferências ou possibilidades gráficas. Então, à volta do mundo, o herói tem cores diferentes, como azul na Escandinávia, vermelho na Itália, Brasil e Espanha, castanho na Nova Zelândia e roxo no resto do mundo.[2]
O Fantasma carrega ainda duas pistolas calibre. 45 no seu cinturão de couro preto com uma fivela imitando uma caveira, a sua marca recorrente.
A sua base é a caverna da caveira, depósito de grandes tesouros e das Cronicas do Fantasma, nas profundas florestas de Bangala, um pais fictício, que mistura partes da Índia com características da África. Ele dedica-se a combater os piratas Sigh, sendo também o comandante secreto da Patrulha da Selva, que o ajuda em suas missões. Ao contrário de outros super-heróis, ele não tem superpoderes, apenas grande habilidade física, destreza com armas e agilidade. Na selva, onde mora com os pigmeus Bandar, temidos por suas flechas envenenadas, ele é conhecido como O Caminheiro, O Espírito-que-Caminha ou ainda O Espírito-que-Anda, por ter sido visto por gerações de nativos das tribos Longo e Wambesi. Isto se dá por ter sido precedido por vinte gerações anteriores de combatentes do crime. Apenas Guran, o caricato chefe dos pigmeus, e a sua família conhecem a sua real condição de simples mortal.

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