No planeta Krypton, muito antes da raça humanoide Kryptoniana dominar, monstros de ferocidade inigualável infestavam o planeta. Era um mundo violento onde apenas a criatura mais forte de todas sobrevivia (na altura, dizia-se que a espécie que dominava era a mais perigosa do universo). Um grupo de cientistas que viviam num domo procuravam criar o ser supremo. Um deles, de nome Bertron, teve a ideia de lançar um bebê de outro mundo para fora do domo. Os monstros imediatamente o mataram. O cientista usou máquinas para recolher os restos de DNA do bebê. Clonando-o, enviou novamente a criança para fora do domo, com resultados iguais. Assim foi ano após ano, década após década. O cientista recolhia os restos, clonava, e enviava o bebê para ser morto pelos monstros (quando o próprio ar de Krypton, na época tóxico, não se encarregava de fazê-lo). Entretanto, a cada clonagem, o bebê ia evoluindo centenas de anos, criando pele cinza, e saliências ósseas, bem como ausência de órgãos internos. Um dia, ele se tornou poderoso o bastante para exterminar todos os monstros que infestavam Krypton. Como segunda tarefa, ele se voltou contra Bertron e os cientistas do domo, matando a todos. Parece que a criatura mantinha vagas memórias de cada re-clonagem, e a agonia das suas mortes eram registradas nos genes levando a que odiasse toda a Vida. Entrementes, uma nave que costumava trazer suprimentos aos cientistas aterrou em Krypton, e a criatura usou-a para escapar de lá, chegando a um planeta chamado Calaton. Por 3 anos, a criatura matou e destruiu tudo o que encontrava no planeta. Quando apenas a capital existia, um grupo de sábios criou uma máquina onde, em sacrifício, a força vital da Família Real seria captada para criar um ser chamado Radiante. O Radiante foi capaz de matar Apocalypse. Os calatonianos fizeram o ritual fúnebre habitual, ou seja, amarraram-no para que o seu espírito não se levantasse na outra vida. Além disso enviaram-no para o espaço astral onde ficaria à deriva não tivesse batido em asteroides despenhando-se por fim na Terra, enterrado no subsolo.
Mas o que não sabiam é que devido a sua origem, a criatura poderia ressuscitar sempre, tornando-se mais poderosa a cada morte. Após anos, ela finalmente despertou e cavou seu caminho em direção a superfície. A onda de destruição causada chamou a atenção da Liga da Justiça. Vários membros foram feridos gravemente. Superman então envolveu-se no confronto, enfrentando e perseguindo a criatura por vários estados norte americanos (batizada pela imprensa como Apocalypse). Em Metrópolis, Superman finalmente conseguiu derrotá-lo, mas ao custo de sua vida.
Resultado de séculos de aperfeiçoamento genético, sobrevive em qualquer ambiente hostil e possui uma força física incalculável, bem como sua resistência. Em batalha já foi capaz de ignorar o efeito dos raios ômega e quase matou Darkseid, assim como foi o responsável pela morte, ou pela aparente morte do Superman. Possui também regeneração e saliências ósseas que rasgam e trituram qualquer coisa. A criatura pode ressuscitar sempre (enquanto houver pedaço suficiente), tornando-se mais poderosa a cada morte, pois se torna mais resistente ao que a matou antes. A ausência de órgãos internos elimina pontos fracos em sua estrutura. Possui incríveis reflexos e agilidade, tendo atacado Superman desprevenido por várias vezes. Apocalypse é irracional, tendo em si apenas ódio e destruição, essa soma de poder com falta de racionalidade fazem dele uma das criaturas mais perigosas do Universo.
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